Call for Papers for the semi-thematic N° 67: (Re)defining rural territories, between the global South and North: actors, processes, scales.
Full papers are invited to be submitted via the journal's official platform by 15 March 2024.
For more information, please check this link
The understanding of the dynamics of indigenous territories in the urban-metropolitan context involves the interpretation of the intentions related to modernity-coloniality and the use of operative categories that condition a possible transformation of reality. Thus, this article identifies and analyzes the indigenous territorial heritage in Brasília, within the territorial context of the Yepá Mahsã, in the Noroeste neighborhood, which has intense real estate dynamics, to grasp elements of the group's re-existence and/or survival in the federal capital. Methodologically, the study is based on bibliographic surveys and fieldwork, aiming at obtaining and developing iconographic and cartographic materials, as well as conducting semi-structured interviews. As a result, the form of indigenous community organization, their survival strategies, and the dissemination of the Yepá Mahsã territorial heritage are revealed.
Albán Achinte, A. (2009). Artistas indígenas y afrocolombianos, las memorias y las cosmovisiones: estéticas de la re-existencia. In Z. Palermo (Ed.). Arte y estética en la encrucijada decolonial (pp. 83-112). Del Signo.
Alvarado, I. & Costa, E. (2019). Situación geográfica turística en la era urbana y devenir campo-ciudad en América Latina. Investigaciones Geográficas, (99). https://doi.org/10.14350/rig.59792
Alencar, A. (2022). A língua Ye’Pá Mahsã como linguagem e prática social: interrelação entre língua, cultura e diversidade sociocultural na sede do distrito de Taracuá, São Gabriel da Cachoeira – AM [Dissertação de Mestrado em Letras]. Universidade Federal do Amazonas, Amazonas. https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8960
Alves, V. (2020). Formação socioespacial e patrimônio-territorial latinoamericano: resistência negra pelas rodas de samba do Distrito Federal. PatryTer, 3(6), 150-166. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32194
Amorim, E. (2012). Laudo pericial antropológico nº 52/2012. 6ª Câmara de Coordenação e Revisão, Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais: Procuradoria Geral da República.
Andrade, A. (2021). Estudos em Geografia Histórica e seu vínculo ao patrimônio-territorial. PatryTer, 4(7), 63-77. https://doi.org/10.26512/patryter.v4i7.27062
Beck. U. (2011). Sociedade de risco: rumo a uma outra modernidade. Editora 34.
Bertran, P. (2011). História da Terra e do Homem no Planalto Central: eco-história do Distrito Federal. Editora Universidade de Brasília.
Brayner, T. (2013). É terra indígena porque é sagrada: Santuário dos Pajés – Brasília/DF [Dissertação de Mestrado em Antropologia Social]. Universidade de Brasília, Brasília. http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/14628
Brenner, N. & Schmid, D. (2016). La era urbana en debate. Eure, 42(127), 307-339. https://www.eure.cl/index.php/eure/article/view/2123
Campos, N. (2010). A segregação planejada. In A. Paviani (Ed.), A conquista da cidade: movimentos populares em Brasília (pp. 109-130). Editora Universidade de Brasília.
Costa, E. (2015). Cidades da patrimonialização global – simultaneidade totalidade urbana – totalidade-mundo. Humanitas.
Costa, E. (2016). Utopismos patrimoniais pela América Latina: resistências à colonialidade do poder. In Actas XIV Colóquio Internacional de Geocrítica (pp. 1-32). Universidad de Barcelona. http://www.ub.edu/geocrit/xiv_everaldocosta.pdf
Costa, E. (2017). Ativação popular do patrimônio – territorial na América Latina: teoria e metodologia. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, 26(2), 53-75. https://doi.org/10.15446/rcdg.v26n2.59225
Costa, E. (2018). Riesgos y potenciales de preservación patrimonial en América Latina y el Caribe. Investigaciones Geográficas, (96), 1-26. http://dx.doi.org/10.14350/rig.59593
Costa, E. (2021). Patrimonio-territorial y territorio de excepción en América Latina, conceptos decoloniales y praxis. Revista Geográfica Venezolana, 62(1), 109-127. https://doi.org/10.53766/RGV/2021.62.01.05
Costa, E. (2024). Del patrimonio territorial eurocentrado al patrimonio-territorial decolonial. Giro epistémico desde el Sur. Eutopía. Revista De Desarrollo Económico Territorial, (25), 11-32. https://doi.org/10.17141/eutopia.25.2024.6175
Costa, E. & Alvarado, S. (2019). Heterotopia patrimonial: concepto para estudios latinoamericanos. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, 23(620), 1-31. https://doi.org/10.1344/sn2019.23.22329
Costa, E., Maluly, V., & Rúbio, R. (2024). Desigualdad socioespacial urbano-rural, sujeto y minería em América Latina. Ateliê Geográfico, 18(2), 1-29. https://revistas.ufg.br/atelie
Costa, E., & Moncada, O. (2021). Decolonialidad originaria latinoamericana y condicionamiento barroco del territorio novohispano: conventos, presidios y pueblos de indios. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, 30(1), 3-24. https://doi.org/10.15446/rcdg.v30n1.80924
Costa, E., & Sobreiro, J. (2022). Direito indígena ao uso do território e utopismos patrimoniais no Acampamento Terra Livre, Brasília. Revista da Anpege, 36, 530-560. https://doi.org/10.5418/ra2022.v18i36.16211
Costa, E., & Scarlato, F. (2019). Geografia, método e singularidades revisadas no empírico. GEOUSP Espaço e Tempo, 23(3), 640-661. https://doi.org/10.11606/issn.2179- 0892.geousp.2019.161552
Costa, E., & Steinke, V. (2014). Brasília meta-síntese do poder no controle e articulação do território nacional. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias sociales, 493(44), 1-27. https://doi.org/10.1344/sn2014.18.15033
Costa, E., Tirapeli, P., & Moncada. J. (2022). Decolonialidad originaria, barroco mestizo y territorio en América Latina (del Rosario de Puebla a Tonantzintla de Cholula, México). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, (30), 1-44. https://doi.org/10.1590/1982-02672022v30e26
Costa, L. (1987). Brasília Revisitada, 1985-1987. Complementação, preservação, adensamento e expansão urbana. https://urbanistasporbrasilia.weebly.com/uploads/9/4/0/4/9404764/brasiliarevisitada.pdf
Dussel, E. (2008). Meditaciones anti-cartesianas: sobre el origen del anti-discurso filosófico de la Modernidad. Tabula Rasa, (9), 153-198.
Ferreira Nunes, B., & Costa, A. (2007). Distrito Federal: dinâmica urbana, violência e heterogeneidade social. Cadernos Metrópole, (17), 35-57. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=402837795002
Gentil, G. (2007). Bahsariwii - A Casa de Danças. História, Ciências, Saúde, 14, 213-255. https://doi.org/10.1590/S0104-59702007000500010
Gouvêa, L. (2010). A capital do controle e da segregação social. In A. Paviani (Ed.), A conquista da cidade: movimentos populares em Brasília (pp. 83-108). Editora Universidade de Brasília.
Haesbaert, R. (2020). Do corpo-território ao território-corpo (da terra): contribuições decoloniais. GEOgraphia, 22(48), 22-48. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2021.v23i50.a48960
Hostensky, I. (2020). Patrimônio-territorial de quilombos no Brasil: caso da Nação Xambá do Portão do Gelo-PE. PatryTer, 3(6), 185-201. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.26992
Kopenawa, D., & Albert, B. (2015). A queda do céu: palavras de um Xamã Yanomami. Companhia das Letras.
Magalhães, F. (2009). Terra Indígena Bananal: territorialização tapuya e materialização da presença indígena em Brasília [Monografia de Especialização em Desenvolvimento Sustentável]. Universidade de Brasília, Brasil.
Maluly, V. (2024). Patrimônio-territorial, relevo e resistência indígena na América Portuguesa. PatryTer, 7(14), 01-19. https://doi.org/10.26512/patryter.v7i14.53312
Maniçoba, R. (2019). Criação de Regiões Administrativas no Distrito Federal e o histórico da definição de seus limites. Tempo – Técnica – Território, 10(2), 1-30. https://doi.org/10.26512/ciga.v10i2.33529
Marandola Jr., E. & Dal Gallo, P. (2010). Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração. Revista Brasileira de Estudos de População, 27(2), 40-54. https://doi.org/10.1590/S0102-30982010000200010
Medeiros, J. (2021). Bienal de São Paulo é histórica com arte indígena. https://amazoniareal.com.br/bienal- de-sao-paulo/
Mesquita, E. (2020). Território usado e lógicas patrimoniais no Paraguai. PatryTer, 3(6), 167-184. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.32283
Mignolo, W. (2010). Desobediencia epistémica: retorica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramatica de la descolonialidad. Ediciones del Signo.
Oliveira, E., Pereira, L., & Barreto, L. (2011). Laudo antropológico referente à diligência técnica realizada em parte da área da antiga Fazenda Bananal, também conhecida como Santuário dos Pajés, localizada na cidade de Brasília, Distrito Federal, Brasil. Funai.
Oliveira, M., & Almonfrey, E. (2024). Patrimônio-territorial indígena capixaba, legado das aldeias Guarani de Aracruz (ES), Brasil. PatryTer, 7(13), 1-18. https://doi.org/10.26512/patryter.v7i13.42874
Oliveira, R., & Jardim, A. (2024). O patrimônio-territorial afro-brasileiro da capoeira na educação. PatryTer, 7(14), 01-18. https://doi.org/10.26512/patryter.v7i14.53132
Paviani, A. (2010). Brasília, a metrópole em crise: ensaios sobre a urbanização. Editora Universidade de Brasília.
Plano de Gestão Ambiental de Implantação (PGAI). (2009). Manual Ambiental de Construção, Licença de Instalação, Manual de Sustentabilidade. https://www.terracap.df.gov.br/index.php/sem- categoria/90-pgai
Pinassi, A., & Bertoncello, R. (2023). Aportes a la conceptualización del patrimonio comunitario y las comunidades patrimoniales desde una perspectiva territorial. PatryTer, 6(11), 01-25. https://doi.org/10.26512/patryter.v6i11.47575
Porto-Gonçalvez, C. & Quental, P. (2012). Colonialidade do poder e os desafios da integração regional na América Latina. Polis, (31), 1-33. https://journals.openedition.org/polis/3749
Porto-Gonçalvez, C. (2012). A reinvenção dos territórios na América Latina/Abya Yala. Instituto de Investigaciones Sociales.
Queiroz, P. (2021a). Patrimônio-territorial indígena na urbanização de Brasília e no Santuário Sagrado dos Pajés – contexto latino-americano [Dissertação de Mestrado em Geografia]. Universidade de Brasília, Brasília. http://www.realp.unb.br/jspui/handle/10482/43175?locale=es
Queiroz, P. (2021b). Patrimônio-territorial indígena na era urbana latino-americana: o Santuário dos Pajés, Distrito Federal. Texto para discussão, 78, 1-57. https://www.codeplan.df.gov.br/wp- content/uploads/2020/07/TD-78-Patrimonio-territorial-indigena-na-era-urbana-latino- americana-o-Santuario-dos-Pajes-Distrito-Federal-2021.pdf
Queiroz, P., & Maia, B. (2021). Território usado, saúde indígena e Covid-19 no Brasil. PatryTer, 4(8), 60–79. https://doi.org/10.26512/patryter.v4i8.35493
Queiroz, P., & Sousa, G. (2024). Patrimônio-territorial: a construção do conceito decolonial e o caso de um território do habitar. PatryTer, 7(14), 01-22. https://doi.org/10.26512/patryter.v7i14.53837
Quijano, A. (2005). Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In E. Lander (Ed.), A colonialidade do saber eurocentrismo e ciências sociais (pp. 117-142). CLACSO.
Rodrigues, A. (2005). Problemática Ambiental = agenda política: espaço, território, classes sociais. Boletim Paulista de Geografía, (83), 91-109. https://publicacoes.agb.org.br/index.php/boletim- paulista/article/view/763
Rodrigues, A. (2012). La hegemonía del pensamiento neoliberal y el desarrollo sustentable. Scripta Nova. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales, 418(60), s. p. https://revistes.ub.edu/index.php/ScriptaNova/article/view/14858
Rodríguez, A. (2020). Activación de un patrimonio-territorial mexicano, el amaranto en Santiago Tulyehualco, México. PatryTer, 3(6), 96-108. https://doi.org/10.26512/patryter.v3i6.26642
Rodríguez, D. & López, Á. (2023). Subsistema vida cotidiana: aporte metodológico al ordenamiento territorial desde la Zona Arqueológica de la Sierra de San Francisco, México. PatryTer, 6(12), 01-21. https://doi.org/10.26512/patryter.v6i12.42828
Rúbio-Schrage, R. (2019). Patrimônio-territorial e saber local: análise do assentamento Cafundão (Mariana- MG, Brasil). PatryTer, 2(3), 1-12. https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.19954
Santos, M. (1999). O dinheiro e o território. GEOgraphia, 1(1), 1-13. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia1999.v1i1.a13360
Santos, M. (2006). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2014). Da totalidade ao lugar. Editora da Universidade de São Paulo.
Santos, M. (2018). O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Editora da Universidade de São Paulo.
Solarte, N. (2023). La relación urbano-rural desde la “praxis decolonial” de los pueblos pastos, Colombia. PatryTer, 6(11), 1-16. https://doi.org/10.26512/patryter.v6i11.42824
Souza, M. (2013). Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. As metáforas do capitalismo. Revista Cronos, 10(2), 101-117. https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/3289
Souza, S. (2020). O Estado e suas regionalizações: uma reflexão a partir da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE-DF). GEOgraphia, 22(48), 233-246. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2020.v22i48.a36020
Tukano, A. (2006). Sociedade da informação para as comunidades indígenas. Inclusão Social, 1(2), 113- 122. https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1529
Tukano, D. (2021). TV Cultura: Daiara Tukano – Provoca [Video]. Youtube. https://www.youtube.com/watch?v=S3_nHOchwro&t=2535s
Viana, P. (2022). O desenho além do realismo: um olhar sobre o universo gráfico na arte indígena [Trabalho de Conclusão de Curso em Artes Visuais]. Universidade Federal do Amazonas, Amazonas. https://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/6563
ª Bienal de São Paulo. (2021). Daiara Tukano. http://34.bienal.org.br/artistas/8862